Tendências Mundiais das Drogas Ilícitas da ODCCP/ONU
Relatório de Estatísticas de Estudos sobre Drogas Ilícitas da ODCCP/ONU(Editado pela Organização das Nações Unidas).
Realizado desde 1999, este relatório é preparado anualmente pela seção de Pesquisa do Programa Internacional das Nações Unidas para o Controle de Drogas (UNDCP), para a United Nations Office for Drug Control and Crime Prevention (ODCCP) que está estabelecida em Vienna. Este relatório é um trabalho estatístico e uma forma de apresentar, ao máximo, o estado atual do mundo sobre a demanda ilícita de drogas.
Baseado em dados coletados estimativamente ou preparados pelos governos mundiais e a UNDCP, este relatório é uma ferramenta de pesquisa para as agências e instituições internacionais, como também servi de acompanhamento sobre a evolução global do mercado de drogas ilícitas, repassando informações sobre a clandestinidade do setor em que a obtenção de informação é difícil. O Global Illicit Drug Trends (Relatório de Estatísticas de Estudos sobre Drogas Ilícitas) constitue um recurso de publicação para o atual problema de estimativas e estatísticas sobre o problema mundial das drogas ilícitas.
Ano 2002 (versão em inglês)
Ano 2001 (versão em espanhol)
Ano 2000 (versão em inglês)
Ano 1999 (versão em inglês)
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/controlados/est/inter_tendencia.htm
segunda-feira, 18 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Época Ideal de Vacinação

A época ideal de vacinação contra a gripe é o outono. No Brasil , entre os meses de abril e maio.
Como a vacina precisa de um determinado tempo para estimular o sistema imunológico e conferir proteção ao vacinado, a vacinação deve ser feita antes do inverno, época em que a aglomeração de pessoas em locais abrigados facilita a disseminação da doença.
A quantidade máxima de anticorpos é atingida após 1 a 2 meses da vacinação, daí a razão da vacina ser aplicada no outono, estação do ano que precede o inverno.
Fonte: http://www.vacinacontragripe.com.br/epoca-vacina.htm
Como a vacina precisa de um determinado tempo para estimular o sistema imunológico e conferir proteção ao vacinado, a vacinação deve ser feita antes do inverno, época em que a aglomeração de pessoas em locais abrigados facilita a disseminação da doença.
A quantidade máxima de anticorpos é atingida após 1 a 2 meses da vacinação, daí a razão da vacina ser aplicada no outono, estação do ano que precede o inverno.
Fonte: http://www.vacinacontragripe.com.br/epoca-vacina.htm
Vacina Contra a Gripe

A vacina contra a gripe, que tem ação imunitária durante 12 meses é, comprovadamente o meio mais eficaz de prevenção da infecção gripal e das suas complicações, com a vantagem de não implicar riscos pois é feita a partir de vírus inativados.
A cada ano mais de 150 milhões de pessoas são vacinadas em países de todo o mundo, porém, esse número está ainda muito abaixo do desejado.
Segundo orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacina contra gripe é composta por três tipos de vírus influenza (2 vírus influenza tipo A e 1 tipo B) e esta composição é atualizada a cada ano com base nos dados de vigilância epidemiológica da gripe (dados laboratoriais e clínicos) fornecidos por uma rede mundial de Centros de Vigilância da Gripe, inclusive com informações coletadas no Brasil, o que a torna adequada para o nosso país.
A vacina atua de modo a ensinar o sistema imunológico a concentrar suas forças para um contra-ataque rápido. Como os vírus apresentam mutações constantes nos seus antígenos (alvos imunológicos), hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA), isso impede que os leucócitos B e T, treinados pela vacina anterior, venham a se juntar a eles; por isso, uma nova vacina sempre deve ser produzida com os vírus das temporadas anteriores.
A vacina contra a gripe é mundialmente considerada a maneira mais eficaz de se previnir contra a doença.
A imunização das pessoas de alto risco evita muitas mortes pela gripe e suas complicações.
A imunização das pessoas da área de saúde que cuidam dos pacientes de alto risco, também diminui a transmissão da gripe, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das populações. Além disso, a qualidade e segurança das vacinas contra a gripe disponíveis têm demonstrado, por um grande número de estudos, uma alta eficácia, em torno de 70 a 90%.
Mesmo nos idosos, em que a eficácia das vacinas parece ser menor, verifica-se nas populações vacinadas acentuadas reduções na incidência de doença respiratória, pneumonia, internação e morte.
Fonte:http://www.vacinacontragripe.com.br/vacina.htm
A cada ano mais de 150 milhões de pessoas são vacinadas em países de todo o mundo, porém, esse número está ainda muito abaixo do desejado.
Segundo orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacina contra gripe é composta por três tipos de vírus influenza (2 vírus influenza tipo A e 1 tipo B) e esta composição é atualizada a cada ano com base nos dados de vigilância epidemiológica da gripe (dados laboratoriais e clínicos) fornecidos por uma rede mundial de Centros de Vigilância da Gripe, inclusive com informações coletadas no Brasil, o que a torna adequada para o nosso país.
A vacina atua de modo a ensinar o sistema imunológico a concentrar suas forças para um contra-ataque rápido. Como os vírus apresentam mutações constantes nos seus antígenos (alvos imunológicos), hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA), isso impede que os leucócitos B e T, treinados pela vacina anterior, venham a se juntar a eles; por isso, uma nova vacina sempre deve ser produzida com os vírus das temporadas anteriores.
A vacina contra a gripe é mundialmente considerada a maneira mais eficaz de se previnir contra a doença.
A imunização das pessoas de alto risco evita muitas mortes pela gripe e suas complicações.
A imunização das pessoas da área de saúde que cuidam dos pacientes de alto risco, também diminui a transmissão da gripe, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das populações. Além disso, a qualidade e segurança das vacinas contra a gripe disponíveis têm demonstrado, por um grande número de estudos, uma alta eficácia, em torno de 70 a 90%.
Mesmo nos idosos, em que a eficácia das vacinas parece ser menor, verifica-se nas populações vacinadas acentuadas reduções na incidência de doença respiratória, pneumonia, internação e morte.
Fonte:http://www.vacinacontragripe.com.br/vacina.htm
sábado, 9 de maio de 2009
Exemplo de filtro de pesquisa realizada na base Medline via PUBMED
Exemplo de Filtro de Pesquisa realizada na BVS
Base de dados : LILACS
Pesquisa : Vacina [Palavras] and BCG [Palavras]
Referências encontradas : 436
Pesquisa : Vacina [Palavras] and BCG [Palavras]
Referências encontradas : 436
terça-feira, 28 de abril de 2009
DATASUS
Taxa de Mortalidade - Rio Grande do Sul
Óbitos p/Residênc segundo MunicípioMunicípio: Novo HamburgoPeríodo: 2006
Óbitos p/Residênc: 1.438
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIMConsulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
População Residente - Rio Grande do SulPopulação Resident segundo MunicípioMunicípio: Novo HamburgoPeríodo: 2009
Total de Habitantes: 257.748
Fontes:
1980, 1991 e 2000: IBGE - Censos Demográficos
1996: IBGE - Contagem Populacional
1981-1990, 1992-1999, 2001-2006: IBGE - Estimativas preliminares para os anos intercensitários dos totais populacionais, estratificadas por idade e sexo pelo MS/SE/Datasus.
2007-2009: IBGE - Estimativas elaboradas no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A) - População e Desenvolvimento. Coordenação de População e Indicadores Sociais.Para alguns anos, os dados aqui apresentados não são comparáveis com as estimativas populacionais fornecidas ao TCU, devido a diferenças metodológicas para estimar e projetar os contingentes populacionais. Veja a nota técnica para detalhes da metodologia.Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
Para 1000 pessoas 5,57 morrem por ano.
Taxa de Mortalidade
Óbitos p/Residênc por Capítulo CID-10 segundo MunicípioMunicípio: Novo Hamburgo
Capítulo CID-10: I. Algumas doenças infecciosas e parasitáriasPeríodo: 2006
Total :59
Morbidade Hospitalar do SUS - por local de residência - Rio Grande do Sul
Internações por Capítulo CID-10 segundo MunicípioMunicípio: Novo Hamburgo
Faixa Etária 1: Menor 1 ano
Período: 2008
Total: 802
Maiores taxas de morbidade são relacionados ao Cap 10 e 1 do CID 10, que são: Doenças so aparelho respitarorio e algumas doenças infecciosas e parasitarias.
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)Nota: Dados preliminares atualizados em 17/04/2009, sujeitos a novas atualizações.Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
Óbitos p/Residênc segundo MunicípioMunicípio: Novo HamburgoPeríodo: 2006
Óbitos p/Residênc: 1.438
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIMConsulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
População Residente - Rio Grande do SulPopulação Resident segundo MunicípioMunicípio: Novo HamburgoPeríodo: 2009
Total de Habitantes: 257.748
Fontes:
1980, 1991 e 2000: IBGE - Censos Demográficos
1996: IBGE - Contagem Populacional
1981-1990, 1992-1999, 2001-2006: IBGE - Estimativas preliminares para os anos intercensitários dos totais populacionais, estratificadas por idade e sexo pelo MS/SE/Datasus.
2007-2009: IBGE - Estimativas elaboradas no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A) - População e Desenvolvimento. Coordenação de População e Indicadores Sociais.Para alguns anos, os dados aqui apresentados não são comparáveis com as estimativas populacionais fornecidas ao TCU, devido a diferenças metodológicas para estimar e projetar os contingentes populacionais. Veja a nota técnica para detalhes da metodologia.Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
Para 1000 pessoas 5,57 morrem por ano.
Taxa de Mortalidade
Óbitos p/Residênc por Capítulo CID-10 segundo MunicípioMunicípio: Novo Hamburgo
Capítulo CID-10: I. Algumas doenças infecciosas e parasitáriasPeríodo: 2006
Total :59
Morbidade Hospitalar do SUS - por local de residência - Rio Grande do Sul
Internações por Capítulo CID-10 segundo MunicípioMunicípio: Novo Hamburgo
Faixa Etária 1: Menor 1 ano
Período: 2008
Total: 802
Maiores taxas de morbidade são relacionados ao Cap 10 e 1 do CID 10, que são: Doenças so aparelho respitarorio e algumas doenças infecciosas e parasitarias.
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)Nota: Dados preliminares atualizados em 17/04/2009, sujeitos a novas atualizações.Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
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