Ljubojević S.
Genital human papillomavirus (HPV) infection is the most common sexually transmitted infection (STI) among sexually active couples. Its annual incidence is approximately 5.5 million. Overall, an estimated 75% of sexually active men and women have been exposed to HPV at some point in their lives. HPV-16 and -18 account for about 70% of cancers of the cervix, vagina and anus, and for about 30%-40% of cancers of the vulva, penis and orophaynx. Cancer of the cervix uteri is the second most cancer among women worldwide. Cancer of the penis is a rare cancer, accounting for less than 0.5% of cancers in men. Spontaneous clearance of HPV infection is accompanied by humoral and cellular immune response against virus-specific antigens. Two vaccines, prophylactic and therapeutic ones, are considered. Prophylactic vaccines use L1 and L2 capsid proteins to induce production of conformationally-specific antibodies. They block HPV infection. Lone L1 and L2 proteins self-assemble into a capsid that is identical to the complete virion. In this way, an antibody-mediated response is induced before the body actually comes into contact with the live virion. Therapeutic vaccines are being developed to protect HPV-positive persons against tumor development. For these vaccines, researchers are targeting the activity of the E6 and E7 oncoproteines.On June 8, 2006, the U.S. Food and Drug Administration (FDA) approved an HPV vaccine for clinical use. The HPV vaccine that has been approved is the quadrivalent vaccine that consists of recombinant viral-like particles (VLPs) of HPV 6, 11, 16, 18 mixed with an aluminum-containing adjuvant. It is manufactured by Merck & Co., Inc. and sold under the name of Gardasil?.The new vaccine is approved for use in females 9-26 years of age. The primary target population for vaccination should be females aged 11-12 years. However, vaccination can be given to girls as young as 9 years of age. Vaccination can receive women aged 13-26 years who have been sexually active. There are still no data on the vaccine efficacy in women older than 26, and currently no data to demonstrate the efficacy of vaccination in males; male subjects should not be vaccinated until such data become available.The vaccine is to be administered intramuscularly either into the deltoid muscle of the arm or the high anteriolateral area of the leg. Each patient receives three 0.5 mL doses given according to the following schedule: first dose is given at the elected date, second dose two months after the first dose, and third dose six months after the first dose. According to statements from Merck, the list price of the vaccine is 120 USD per dose.GlaxoSmithKline is now conducting a phase III trial of a bivalent (HPV 16, 18) vaccine, and it is going to be presented under the name of Cervarix. Similar results to those obtained with the quadrivalent HPV vaccine have been reported with the bivalent vaccine. It is expected to be released in June next year.Evaluation of the HPV vaccine efficiency in preventing dysplasia and cancer has been recommended as a globally accepted endpoint for population based studies.
PMID: 17010274 [PubMed - indexed for MEDLINE]
segunda-feira, 30 de março de 2009
HPV Vaccine
1: J Natl Cancer Inst. 2009 Mar 24. [Epub ahead of print]
Assessing the HPV Vaccine: Researchers Confront Complex Interplay of Factors.
Tuma RS.
PMID: 19318636 [PubMed - as supplied by publisher]
Related Links
The human papillomavirus vaccines. [Acta Dermatovenerol Croat. 2006]
PMID:17010274
Attitudes about human papillomavirus vaccine among family physicians. [J Pediatr
Adolesc Gynecol. 2005] PMID:16338604
Acceptability of a human papillomavirus (HPV) trial vaccine among mothers of
adolescents in Cuernavaca, Mexico. [Arch Med Res. 2001] PMID:11395192
Rates of human papillomavirus vaccination, attitudes about vaccination, and human
papillomavirus prevalence in young women. [Obstet Gynecol. 2008] PMID:18448742
A study of women's knowledge regarding human papillomavirus infection, cervical
cancer and human papillomavirus vaccines. [Aust N Z J Obstet Gynaecol. 2006]
PMID:16866792
Fonte:www.pubmed.gov
Assessing the HPV Vaccine: Researchers Confront Complex Interplay of Factors.
Tuma RS.
PMID: 19318636 [PubMed - as supplied by publisher]
Related Links
The human papillomavirus vaccines. [Acta Dermatovenerol Croat. 2006]
PMID:17010274
Attitudes about human papillomavirus vaccine among family physicians. [J Pediatr
Adolesc Gynecol. 2005] PMID:16338604
Acceptability of a human papillomavirus (HPV) trial vaccine among mothers of
adolescents in Cuernavaca, Mexico. [Arch Med Res. 2001] PMID:11395192
Rates of human papillomavirus vaccination, attitudes about vaccination, and human
papillomavirus prevalence in young women. [Obstet Gynecol. 2008] PMID:18448742
A study of women's knowledge regarding human papillomavirus infection, cervical
cancer and human papillomavirus vaccines. [Aust N Z J Obstet Gynaecol. 2006]
PMID:16866792
Fonte:www.pubmed.gov
Vacina contra a Hepatite A
A incidência de hepatite A varia amplamente no mundo todo. A hepatite A é endêmica ou comum em boa parte do mundo, principalmente nos locais com baixo padrão de saneamento. Entretanto, é importante salientar que diferentes áreas ou regiões – inclusive no mesmo país – podem ter diferentes taxas de infecção por hepatite A. Além disso, surtos de hepatite A ocorrem em áreas com taxas baixas ou intermediárias de infecção, mesmo nas cidades mais modernas do mundo.
Existem algumas maneiras de prevenir-se contra a transmissão do vírus da hepatite A e proteger-se contra a infecção.
Prevenindo a transmissão A medida mais importante para evitar a transmissão da hepatite A é lavar as mãos de forma adequada e sempre seguir estas instruções simples:81. Molhe as mãos em água corrente quente.2. Passe o sabonete.3. Esfregue as mãos por pelo menos 20 segundos e ensaboe também partes expostas dos braços.4. Limpe a região entre os dedos e sob as unhas.5. Enxágüe abundantemente as mãos para remover todo o sabonete.6. Seque as mãos.
Sempre lave bem as mãos após ir ao banheiro ou manusear materiais que possam estar contaminados pelo vírus da hepatite A (inclusive fraldas sujas) e antes de manusear os alimentos.
Prevenindo a transmissão A medida mais importante para evitar a transmissão da hepatite A é lavar as mãos de forma adequada e sempre seguir estas instruções simples:81. Molhe as mãos em água corrente quente.2. Passe o sabonete.3. Esfregue as mãos por pelo menos 20 segundos e ensaboe também partes expostas dos braços.4. Limpe a região entre os dedos e sob as unhas.5. Enxágüe abundantemente as mãos para remover todo o sabonete.6. Seque as mãos.
Sempre lave bem as mãos após ir ao banheiro ou manusear materiais que possam estar contaminados pelo vírus da hepatite A (inclusive fraldas sujas) e antes de manusear os alimentos.
Vacina contra a Hepatite A
É uma inflamação do fígado (hepatite) causada por um vírus chamado Vírus da Hepatite A (HAV). Pelo seu modo de transmissão, esse tipo de hepatite é típico de áreas menos desenvolvidas, com más condições de higiene e falta de saneamento básico. Nesses locais, incluindo a maior parte do Brasil, predomina em crianças pequenas (2 à 6 anos), porém, indivíduos que não tiveram a doença quando crianças, podem adquiri-la em qualquer idade.
A vacina para Hepatite A é recomendável para todas crianças a partir de 1 ano de idade e para pessoas que viajam para áreas onde a Hepatite A é muito freqüente, como o norte do Brasil e países tropicais subdesenvolvidos. Grupos de alto risco como crianças e adultos que vivem em creches, asilos ou prisões, homo e bissexuais, usuários de drogas injetáveis ou não, pacientes com doença hepática crônica, aqueles com AIDS ou doenças da coagulação também devem ser vacinados.
A aplicação da vacina é útil em profissionais da área da saúde com potencial contato com pacientes ou material contaminado.
Trabalhadores da indústria alimentícia, uma vez vacinados, evitam a transmissão do vírus através dos alimentos que preparam.
Fonte:http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?227
A vacina para Hepatite A é recomendável para todas crianças a partir de 1 ano de idade e para pessoas que viajam para áreas onde a Hepatite A é muito freqüente, como o norte do Brasil e países tropicais subdesenvolvidos. Grupos de alto risco como crianças e adultos que vivem em creches, asilos ou prisões, homo e bissexuais, usuários de drogas injetáveis ou não, pacientes com doença hepática crônica, aqueles com AIDS ou doenças da coagulação também devem ser vacinados.
A aplicação da vacina é útil em profissionais da área da saúde com potencial contato com pacientes ou material contaminado.
Trabalhadores da indústria alimentícia, uma vez vacinados, evitam a transmissão do vírus através dos alimentos que preparam.
Fonte:http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?227
segunda-feira, 23 de março de 2009
PUBMED
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Vaccines
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Suspensions of killed or attenuated microorganisms (bacteria, viruses, fungi, protozoa, or rickettsiae), antigenic proteins derived from them, or synthetic constructs, administered for the prevention, amelioration, or treatment of infectious and other diseases.
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Diphtheria-Tetanus-Pertussis Vaccine
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A vaccine consisting of DIPHTHERIA TOXOID; TETANUS TOXOID; and whole-cell PERTUSSIS VACCINE. The vaccine protects against diphtheria, tetanus, and whooping cough.Year introduced: 1990
3:
Measles-Mumps-Rubella Vaccine
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A combined vaccine used to prevent MEASLES; MUMPS; and RUBELLA.Year introduced: 2001
4:
BCG Vaccine
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An active immunizing agent and a viable avirulent attenuated strain of Mycobacterium tuberculosis, var. bovis, which confers immunity to mycobacterial infections. It is used also in immunotherapy of neoplasms due to its stimulation of antibodies and non-specific immunity.Year introduced: 1979 (1974) ....
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Diphtheria-Tetanus-Pertussis Vaccine
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A vaccine consisting of DIPHTHERIA TOXOID; TETANUS TOXOID; and whole-cell PERTUSSIS VACCINE. The vaccine protects against diphtheria, tetanus, and whooping cough.Year introduced: 1990
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Measles-Mumps-Rubella Vaccine
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A combined vaccine used to prevent MEASLES; MUMPS; and RUBELLA.Year introduced: 2001
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BCG Vaccine
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An active immunizing agent and a viable avirulent attenuated strain of Mycobacterium tuberculosis, var. bovis, which confers immunity to mycobacterial infections. It is used also in immunotherapy of neoplasms due to its stimulation of antibodies and non-specific immunity.Year introduced: 1979 (1974) ....
Optimization of intradermal vaccination by DNA tattooing in human skin.
van den Berg JH, Nujien B, Beijnen JH, Vincent A, van Tinteren H, Kluge J, Woerdeman LA, Hennink WE, Storm G, Schumacher TN, Haanen JB.
Department of Pharmacy and Pharmacology, Slotervaart Hospital, Amsterdam, The Netherlands.
The intradermal administration of DNA vaccines by tattooing is a promising delivery technique for genetic immunization, with proven high immunogenicity in mice and in nonhuman primates. However, the parameters that result in optimal expression of DNA vaccines that are applied by this strategy to human skin are currently unknown. To address this issue we set up an ex vivo human skin model in which DNA vaccine-induced expression of reporter proteins could be monitored longitudinally. Using this model we demonstrate the following: First, the vast majority of cells that express DNA vaccine-encoded antigen in human skin are formed by epidermal keratinocytes, with only a small fraction (about 1%) of antigen-positive epidermal Langerhans cells. Second, using full randomization of DNA tattoo variables we show that an increase in DNA concentration,needle depth, and tattoo time all significantly increase antigen expression ( p < 0.001), with DNA concentration forming the most critical variable influencing the level of antigen expression. Finally, in spite of the marked immunogenicity of this vaccination method in animal models, transfection efficiency of the technique is shown to be extremely low, estimated at approximately 2 to 2000 out of 1 x 10(10) copies of plasmid applied. This finding, coupled with the observed dependency of antigen expression on DNA concentration, suggests that the development of strategies that can enhance in vivo transfection efficacy would be highly valuable. Collectively, this study shows that an ex vivo human skin model can be used to determine the factors that control vaccine-induced antigen expression and define the optimal parameters for the evaluation of DNA tattoo or other dermal delivery techniques in phase 1 clinical trials.
PMID: 19301471 [PubMed - in process]
Department of Pharmacy and Pharmacology, Slotervaart Hospital, Amsterdam, The Netherlands.
The intradermal administration of DNA vaccines by tattooing is a promising delivery technique for genetic immunization, with proven high immunogenicity in mice and in nonhuman primates. However, the parameters that result in optimal expression of DNA vaccines that are applied by this strategy to human skin are currently unknown. To address this issue we set up an ex vivo human skin model in which DNA vaccine-induced expression of reporter proteins could be monitored longitudinally. Using this model we demonstrate the following: First, the vast majority of cells that express DNA vaccine-encoded antigen in human skin are formed by epidermal keratinocytes, with only a small fraction (about 1%) of antigen-positive epidermal Langerhans cells. Second, using full randomization of DNA tattoo variables we show that an increase in DNA concentration,needle depth, and tattoo time all significantly increase antigen expression ( p < 0.001), with DNA concentration forming the most critical variable influencing the level of antigen expression. Finally, in spite of the marked immunogenicity of this vaccination method in animal models, transfection efficiency of the technique is shown to be extremely low, estimated at approximately 2 to 2000 out of 1 x 10(10) copies of plasmid applied. This finding, coupled with the observed dependency of antigen expression on DNA concentration, suggests that the development of strategies that can enhance in vivo transfection efficacy would be highly valuable. Collectively, this study shows that an ex vivo human skin model can be used to determine the factors that control vaccine-induced antigen expression and define the optimal parameters for the evaluation of DNA tattoo or other dermal delivery techniques in phase 1 clinical trials.
PMID: 19301471 [PubMed - in process]
segunda-feira, 16 de março de 2009
Descritores
Id: 489439
Autor: Hernández Valdéz, Alfredo; Zaldivar Estévez, Juan C; Espino Antón, Pedro.
Título: Valoración clínica de la vacuna sublingual en pacientes con alergía respiratoria
Fonte: Rev. cuba. med. mil;6(1):102-110, ene.-dic. 1987. tab.
Idioma: Es.
Resumo: Se realizó un estudio con 300 pacientes que acudieron a consulta de alergología en el ISMM Dr Luis Díaz Soto, los que eran portadores de afecciones alérgicas respiratorias tales como asma bronquial, rinitis alérgica o ambas que recibieron tratamiento hiposensiblizante con vacunas de alergenos inhalantes, por vía sublingual y en un período comprendido entre 2 y 5 años. Se llegó a la conclusión de que el uso de las vacunas hiposensibilizantes confeccionadas con extractos de alergenos inhalantes por vía de administración sublingual es un método de gran eficacia en el tratamiento de los pacientes portadores de una alergía respiratoria teniendo ademßs ventajas indudables dentro del marco económico y social.(AU)
Descritores: Vacinas
Alergia e Imunologia
Tipo de Publicação: Ensaio Clínico
Responsável: CU1.1 - Biblioteca Médica Nacional
Autor: Hernández Valdéz, Alfredo; Zaldivar Estévez, Juan C; Espino Antón, Pedro.
Título: Valoración clínica de la vacuna sublingual en pacientes con alergía respiratoria
Fonte: Rev. cuba. med. mil;6(1):102-110, ene.-dic. 1987. tab.
Idioma: Es.
Resumo: Se realizó un estudio con 300 pacientes que acudieron a consulta de alergología en el ISMM Dr Luis Díaz Soto, los que eran portadores de afecciones alérgicas respiratorias tales como asma bronquial, rinitis alérgica o ambas que recibieron tratamiento hiposensiblizante con vacunas de alergenos inhalantes, por vía sublingual y en un período comprendido entre 2 y 5 años. Se llegó a la conclusión de que el uso de las vacunas hiposensibilizantes confeccionadas con extractos de alergenos inhalantes por vía de administración sublingual es un método de gran eficacia en el tratamiento de los pacientes portadores de una alergía respiratoria teniendo ademßs ventajas indudables dentro del marco económico y social.(AU)
Descritores: Vacinas
Alergia e Imunologia
Tipo de Publicação: Ensaio Clínico
Responsável: CU1.1 - Biblioteca Médica Nacional
VARIOLA AMEAÇA COMO AGENTE DE BIOTERRORISMO
Em recente publicação, no final de 2001,14 pesquisadores do Food and Drug Administration, EUA, analisam o desenvolvimento de novas vacinas antivariólicas em resposta à ameaça de uso do vírus da varíola como arma terrorista. Embora se falasse no passado que havia um risco teórico disto ocorrer, surgiram evidências de que algumas nações ou grupos pudessem ter estoques clandestinos do agente, apesar do vírus estar armazenado em somente dois locais no mundo todo, sob condições de segurança máxima. A ameaça de seu uso como arma biológica é extremamente preocupante, já que se trata de um vírus que pode ser fatal, é facilmente transmitido, pode ser produzido em grandes quantidades e pode ser armazenado por um longo período15 16.
Caso venha a se concretizar o uso do vírus da varíola com finalidade terrorista, poderia causar um impacto de proporções difíceis de calcular. Após a erradicação da doença e subseqüente interrupção do emprego da vacina, boa parte da população mundial está desprovida de imunidade. Isto poderia levar a epidemias com letalidade superior a 25%17. Para enfrentar uma ameaça dessa magnitude, os estoques vacinais disponíveis em setembro de 2001 eram absolutamente insuficientes. Eram disponíveis nos EUA cerca de 15 milhões de doses, produzidas décadas antes. Em cálculos efetuados quanto ao número de doses necessárias para controlar a disseminação a partir de um foco, foi lembrada a experiência na Iugoslávia, que em 1972 teve que aplicar 18 milhões de doses por causa de um único caso14. Assim sendo, o governo dos EUA solicitou aos quatro laboratórios do país com capacidade industrial de produção desta vacina, e posteriormente a um laboratório francês, que trabalhassem em regime de urgência para dotar o país de, no mínimo, 40 milhões de doses, mas se possível 60 milhões, até o fim de 2001. Essas vacinas poderão ser desenvolvidas a partir de mais de um lote semente. No entanto, a não ser em circunstancias excepcionais, só virão a ser empregadas após testes de eficácia ("pega" em pelo menos 90% dos vacinados sem imunidade prévia) e segurança. Essa avaliação terá que seguir regras diversas das atualmente empregadas para o licenciamento de uma nova vacina, uma vez que a varíola não está mais presente em nosso meio e, portanto, não é possível estudo de campo para avaliar a proteção vacinal, além de problemas éticos que impossibilitam estudos com inoculação experimental do vírus da varíola em indivíduos que tenham recebido a vacina.
Na tentativa de garantir números expressivos de imunizações em situações de emergência estão em andamento estudos visando verificar a possível eficácia da vacina diluída 10 ou 100 vezes, considerando os estoques limitados disponíveis atualmente. Enquanto a vacina diluída 100 vezes trouxe respostas imunogênicas muito baixas, quando diluída 10 vezes proporcionou "pega" em 70% dos voluntários que não eram previamente imunizados. Embora esse resultado seja ainda inferior aos 95% quando é empregada a vacina não diluída, abre a discussão para possível emprego de segunda dose com a vacina não diluída nos 30% de não respondedores à vacina diluída após sete dias da primeira dose18.
Finalmente, é importante ressaltar que outros mecanismos de defesa, além da vacina, estão e deverão ser cada vez mais estudados, como medicamentos antivirais, terapias com anticorpos ou seus fragmentos, ou ainda substâncias estimulantes da resposta imunológica. Além disso, deverão ser produzidos estoques consideráveis de imunoglobulina antivaccínia, já que o considerável número de imunodeficientes na população atual (pacientes com imunodeficiência secundária ao HIV, com neoplasias, sob tratamento com substâncias imunossupressoras) faz prever o aparecimento não raro de complicações se for empregada a vacina antivariólica em extensas campanhas de imunização em massa.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302002000400045&lang=pt
Caso venha a se concretizar o uso do vírus da varíola com finalidade terrorista, poderia causar um impacto de proporções difíceis de calcular. Após a erradicação da doença e subseqüente interrupção do emprego da vacina, boa parte da população mundial está desprovida de imunidade. Isto poderia levar a epidemias com letalidade superior a 25%17. Para enfrentar uma ameaça dessa magnitude, os estoques vacinais disponíveis em setembro de 2001 eram absolutamente insuficientes. Eram disponíveis nos EUA cerca de 15 milhões de doses, produzidas décadas antes. Em cálculos efetuados quanto ao número de doses necessárias para controlar a disseminação a partir de um foco, foi lembrada a experiência na Iugoslávia, que em 1972 teve que aplicar 18 milhões de doses por causa de um único caso14. Assim sendo, o governo dos EUA solicitou aos quatro laboratórios do país com capacidade industrial de produção desta vacina, e posteriormente a um laboratório francês, que trabalhassem em regime de urgência para dotar o país de, no mínimo, 40 milhões de doses, mas se possível 60 milhões, até o fim de 2001. Essas vacinas poderão ser desenvolvidas a partir de mais de um lote semente. No entanto, a não ser em circunstancias excepcionais, só virão a ser empregadas após testes de eficácia ("pega" em pelo menos 90% dos vacinados sem imunidade prévia) e segurança. Essa avaliação terá que seguir regras diversas das atualmente empregadas para o licenciamento de uma nova vacina, uma vez que a varíola não está mais presente em nosso meio e, portanto, não é possível estudo de campo para avaliar a proteção vacinal, além de problemas éticos que impossibilitam estudos com inoculação experimental do vírus da varíola em indivíduos que tenham recebido a vacina.
Na tentativa de garantir números expressivos de imunizações em situações de emergência estão em andamento estudos visando verificar a possível eficácia da vacina diluída 10 ou 100 vezes, considerando os estoques limitados disponíveis atualmente. Enquanto a vacina diluída 100 vezes trouxe respostas imunogênicas muito baixas, quando diluída 10 vezes proporcionou "pega" em 70% dos voluntários que não eram previamente imunizados. Embora esse resultado seja ainda inferior aos 95% quando é empregada a vacina não diluída, abre a discussão para possível emprego de segunda dose com a vacina não diluída nos 30% de não respondedores à vacina diluída após sete dias da primeira dose18.
Finalmente, é importante ressaltar que outros mecanismos de defesa, além da vacina, estão e deverão ser cada vez mais estudados, como medicamentos antivirais, terapias com anticorpos ou seus fragmentos, ou ainda substâncias estimulantes da resposta imunológica. Além disso, deverão ser produzidos estoques consideráveis de imunoglobulina antivaccínia, já que o considerável número de imunodeficientes na população atual (pacientes com imunodeficiência secundária ao HIV, com neoplasias, sob tratamento com substâncias imunossupressoras) faz prever o aparecimento não raro de complicações se for empregada a vacina antivariólica em extensas campanhas de imunização em massa.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302002000400045&lang=pt
Vacina contra a varíola fornece mais proteção do que se imaginava.
Pesquisadores da Oregon Health & Science University anunciaram os resultados do estudo que mostra que a proteção da vacina para varíola dura mais do que se pensava. Até agora, era aceito que a proteção dessa vacina durava aproximadamente de 3 a 5 anos. Todavia, dados de estudo recente mostram que a proteção parcial e significativa pode durar muitas décadas depois da inoculação.
"Mais de 90% dos americanos com mais de 35 anos já foram vacinados contra a varíola. Isso se traduz em que quase 150 milhões de pessoas que podem ter algum nível de imunidade detectável contra essa doença," disse Mark Slifka, Ph.D., pesquisador do OHSU Vaccine and Gene Therapy Institute.
Para dar prosseguimento à pesquisa, Slifka e colegas estudaram amostras sangüíneas tiradas de 306 pessoas que tinham sido vacinadas contra a varíola. Essas imunizações ocorreram entre um mês antes do teste e 75 anos atrás. Cientistas se concentraram em 2 tipos de imunidade nesses pacientes. A primeira forma de imunidade está ligada aos níveis de anticorpos produzidos no corpo em resposta à vacina. Esses anticorpos protegem os pacientes por formar a primeira linha de defesa contra a varíola se uma exposição ocorrer. A segunda forma de imunidade é as células T programadas pela vacina para atacar o vírus da varíola.
"O que descobrimos foi que enquanto a imunidade da célula T diminui aos poucos no decorrer do tempo, a imunidade do anticorpo pode durar por toda a vida da pessoa," disse Slifka, "Notavelmente, fomos capazes de identificar alguns tipos de imunidade específica do vírus nos voluntários que foram vacinados até 75 anos atrás, indicando que os sistemas imunes dessas pessoas se lembram do vírus por ¾ de século depois da vacinação contra a varíola. Esse resultados podem ter um impacto profundo nos modelos e teorias atuais sobre como a varíola se espalharia rapidamente nas populações contemporâneas em função da imunidade depois da vacinação durar muito mais do que se esperava."
Outra descoberta importante do estudo foi que as pessoas que receberam a vacina várias vezes no passado tinham essencialmente o mesmo nível de imunidade daquelas pessoas vacinadas uma ou duas vezes.
O ingrediente ativo da vacina contra a varíola é o vírus chamado vacínia, que está intimamente relacionado à varíola. Todavia, diferentemente da varíola, a vacínia não causa sérios problemas de saúde na maioria dos pacientes.
O vírus promove proteção contra a varíola ao fazer com que o corpo produza anticorpos protetivos e glóbulos brancos que possam procurar e destruir as células infectadas pela doença.
Fonte: http://74.125.47.132/search?q=cache:GaDA_MlKNGQJ:www.emedix.com.br/not/not2003/03mai23imu-asm-svp-variola.php+variola+vacina&cd=16&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
"Mais de 90% dos americanos com mais de 35 anos já foram vacinados contra a varíola. Isso se traduz em que quase 150 milhões de pessoas que podem ter algum nível de imunidade detectável contra essa doença," disse Mark Slifka, Ph.D., pesquisador do OHSU Vaccine and Gene Therapy Institute.
Para dar prosseguimento à pesquisa, Slifka e colegas estudaram amostras sangüíneas tiradas de 306 pessoas que tinham sido vacinadas contra a varíola. Essas imunizações ocorreram entre um mês antes do teste e 75 anos atrás. Cientistas se concentraram em 2 tipos de imunidade nesses pacientes. A primeira forma de imunidade está ligada aos níveis de anticorpos produzidos no corpo em resposta à vacina. Esses anticorpos protegem os pacientes por formar a primeira linha de defesa contra a varíola se uma exposição ocorrer. A segunda forma de imunidade é as células T programadas pela vacina para atacar o vírus da varíola.
"O que descobrimos foi que enquanto a imunidade da célula T diminui aos poucos no decorrer do tempo, a imunidade do anticorpo pode durar por toda a vida da pessoa," disse Slifka, "Notavelmente, fomos capazes de identificar alguns tipos de imunidade específica do vírus nos voluntários que foram vacinados até 75 anos atrás, indicando que os sistemas imunes dessas pessoas se lembram do vírus por ¾ de século depois da vacinação contra a varíola. Esse resultados podem ter um impacto profundo nos modelos e teorias atuais sobre como a varíola se espalharia rapidamente nas populações contemporâneas em função da imunidade depois da vacinação durar muito mais do que se esperava."
Outra descoberta importante do estudo foi que as pessoas que receberam a vacina várias vezes no passado tinham essencialmente o mesmo nível de imunidade daquelas pessoas vacinadas uma ou duas vezes.
O ingrediente ativo da vacina contra a varíola é o vírus chamado vacínia, que está intimamente relacionado à varíola. Todavia, diferentemente da varíola, a vacínia não causa sérios problemas de saúde na maioria dos pacientes.
O vírus promove proteção contra a varíola ao fazer com que o corpo produza anticorpos protetivos e glóbulos brancos que possam procurar e destruir as células infectadas pela doença.
Fonte: http://74.125.47.132/search?q=cache:GaDA_MlKNGQJ:www.emedix.com.br/not/not2003/03mai23imu-asm-svp-variola.php+variola+vacina&cd=16&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
A única doença instinta. Graças a VACINA
A varíola matou quase 500 milhões de pessoas só no século XX. O último caso registado de varíola ocorreu na Somália em 1977 e o seu vírus hoje só é guardado em dois laboratórios governamentais bem vigiados, nos EUA e na Sibéria, Rússia. Este sucesso de erradicação só foi naturalmente possível porque o único hospedeiro do vírus era o ser humano, pois o vírus é incapaz de infectar quaisquer outras células.Em 2001 e 2003, no Vale da Paraíba, foi registrado casos de varíola bovina, que atingiu mais de 1500 cabeças de gado e trabalhadores rurais.No entanto, seus sintomas são bem menos agressivos que os da varíola "verdadeira".
A varíola é uma doença infecto-contagiosa. É causada por um Orthopoxvirus, um dos maiores vírus que infectam seres humanos, com cerca de 300 nanometros de diâmetro, o que é suficientemente grande para ser visto como um ponto ao microscópio óptico (o único vírus que causa doença também visível desta forma é o vírus do molusco contagioso). O vírus tem envelope (membrana lípidica própria). O seu genoma é de DNA e é dos mais complexos existentes. O vírus fabrica as suas proteínas e replica-se numa área localizada do citoplasma da célula hóspede, sendo um dos poucos vírus com essa capacidade de se localizar em corpos de inclusão de Guarnieri, ou fábricas. O seu genoma é de quase 100 000 pares de bases, um dos maiores genomas virais. O DNA é bicatenar (hélice dupla) linear e com as extremidades fundidas. Ao contrário dos outros vírus, ele contém dentro de si suficiente quantidade das enzimas necessárias à produção de ácidos nucleicos, e ao seu ciclo de vida, e utiliza apenas a maquinaria de síntese proteica da célula. Daí que é dos poucos vírus de DNA citoplasmáticos.
O vírus entra na célula por ligação a receptor membranar especifico e fusão do seu envelope com a membrana celular. Cada célula infectada é destruída com produção de 10000 novos vírions.
O sistema imunitário responde ao vírus com uma reacção TH1 (citotóxica) destruindo as células infectadas antes que o vírus se replique. O vírus espalha-se de ligações que induz entre células vizinhas e portanto não é completamente acessível à neutralização com anticorpos. Produz proteínas que lhe dão resistência à resposta imunitária por interferão e complemento.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Var%C3%ADola
A varíola é uma doença infecto-contagiosa. É causada por um Orthopoxvirus, um dos maiores vírus que infectam seres humanos, com cerca de 300 nanometros de diâmetro, o que é suficientemente grande para ser visto como um ponto ao microscópio óptico (o único vírus que causa doença também visível desta forma é o vírus do molusco contagioso). O vírus tem envelope (membrana lípidica própria). O seu genoma é de DNA e é dos mais complexos existentes. O vírus fabrica as suas proteínas e replica-se numa área localizada do citoplasma da célula hóspede, sendo um dos poucos vírus com essa capacidade de se localizar em corpos de inclusão de Guarnieri, ou fábricas. O seu genoma é de quase 100 000 pares de bases, um dos maiores genomas virais. O DNA é bicatenar (hélice dupla) linear e com as extremidades fundidas. Ao contrário dos outros vírus, ele contém dentro de si suficiente quantidade das enzimas necessárias à produção de ácidos nucleicos, e ao seu ciclo de vida, e utiliza apenas a maquinaria de síntese proteica da célula. Daí que é dos poucos vírus de DNA citoplasmáticos.
O vírus entra na célula por ligação a receptor membranar especifico e fusão do seu envelope com a membrana celular. Cada célula infectada é destruída com produção de 10000 novos vírions.
O sistema imunitário responde ao vírus com uma reacção TH1 (citotóxica) destruindo as células infectadas antes que o vírus se replique. O vírus espalha-se de ligações que induz entre células vizinhas e portanto não é completamente acessível à neutralização com anticorpos. Produz proteínas que lhe dão resistência à resposta imunitária por interferão e complemento.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Var%C3%ADola
Descritores em Ciências da Saúde
Exemplo de pesquisa ao DECSO vocabulário estruturado DeCS foi criado pela BIREME para uso na indexação de artigos de revistas científicas, livros, anais de congressos, relatórios técnicos, e outros tipos de materiais, assim como para ser usado na pesquisa e recuperação de assuntos da literatura científica nas bases de dados LILACS, MEDLINE e outras.A Fonte de Informação LILACS no contexto do portal regional da BVS:A LILACS encontra-se dentre fontes de informação como MEDLINE, Biblioteca Cochrane e SciELO e sua metodologia embasa outras FI especializadas como BBO, BDENF, WHOLIS, entre outras.Por ser um índice regional para área de Ciências da Saúde, a LILACS integra praticamente todas BVS nacionais e temáticas, além das iniciativas de redes internacionais ePORTUGUÊSe e Global Health Library.
Fonte: www.bvs.br
segunda-feira, 2 de março de 2009
Vacina DT
A vacina dupla contém os toxóides diftérico e tetânico, de aplicação intramuscular, sendo apresentada nas formas infantil (DT) e adulto (dT). A forma infantil (DT) é constituída de 30 UI de toxóide diftérico e 10 a 20 UI do toxóide tetânico. A vacina do tipo adulto (dT) compõe-se de 2 a 4 UI de toxóide diftérico e 10 a 20 UI de toxóide tetânico. Salienta-se que a vacina dupla infantil (DT) contém a mesma quantidade de toxóides tetânico e diftérico que a vacina tríplice (DPT). Já a dupla tipo adulto (dT) contém menor quantidade de toxóide diftérico.
A vacina dupla infantil (DT) deve ser usada somente em crianças que tenham contra-indicações para receber a vacina tríplice (DPT) ou tenham tido coqueluche, com diagnóstico bem fundamentado. Tanto a vacina tríplice quanto a dupla infantil podem ser utilizadas em crianças que ainda não completaram sete anos de idade.
Para as crianças acima de sete anos, quando houver indicação, devem receber a vacina dupla do tipo adulto (dT), que contém dose reduzida do componente diftérico. A imunização básica é composta de três doses, com intervalo de dois meses entre a primeira e a segunda doses e uma terceira dose, que deverá ser aplicada, seis meses após a segunda dose. A via de aplicação é intramuscular profunda, na região do deltóide, do glúteo ou do músculo vasto lateral da coxa. Em adultos, dar preferência à aplicação no músculo deltóide.
As doses normais de reforço devem ser feitas a partir dos sete anos de idade (desde que tenham recebido o esquema básico de vacinação preconizado), com intervalos de 10 anos entre as doses. A vacina deve ser a dupla do tipo adulto (dT) e sugere-se as idades de 15, 25, 35 anos, etc. o que facilitaria a memorização pelo paciente.
Fonte: http://www.vacinas.org.br/vacinas36.htm
A vacina dupla infantil (DT) deve ser usada somente em crianças que tenham contra-indicações para receber a vacina tríplice (DPT) ou tenham tido coqueluche, com diagnóstico bem fundamentado. Tanto a vacina tríplice quanto a dupla infantil podem ser utilizadas em crianças que ainda não completaram sete anos de idade.
Para as crianças acima de sete anos, quando houver indicação, devem receber a vacina dupla do tipo adulto (dT), que contém dose reduzida do componente diftérico. A imunização básica é composta de três doses, com intervalo de dois meses entre a primeira e a segunda doses e uma terceira dose, que deverá ser aplicada, seis meses após a segunda dose. A via de aplicação é intramuscular profunda, na região do deltóide, do glúteo ou do músculo vasto lateral da coxa. Em adultos, dar preferência à aplicação no músculo deltóide.
As doses normais de reforço devem ser feitas a partir dos sete anos de idade (desde que tenham recebido o esquema básico de vacinação preconizado), com intervalos de 10 anos entre as doses. A vacina deve ser a dupla do tipo adulto (dT) e sugere-se as idades de 15, 25, 35 anos, etc. o que facilitaria a memorização pelo paciente.
Fonte: http://www.vacinas.org.br/vacinas36.htm
Vacina DT
Vacina DT, fabricada com produtos de bactérias (toxinas).
Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular na parte superior do braço - músculo deltóide - ou no vasto lateral da coxa.
Adolescentes não vacinados devem tomar três doses (com intervalo de dois meses entre as doses (zero, dois, quatro meses)).
Adolescentes que já receberam a vacina DTP na infância devem tomar uma dose de reforço a cada dez anos.
Quem deve tomar?
Adolescentes não vacinados devem tomar três doses (com intervalo de dois meses entre as doses (zero, dois, quatro meses)).
Adolescentes que já receberam a vacina DTP na infância devem tomar uma dose de reforço a cada dez anos.
Quem deve tomar?
Todos os adolescentes.
Quando é preciso tomar a vacina?Adolescentes que nunca tomaram a vacina podem tomar em qualquer idade.
Quem recebeu uma dose de dupla adulto aos dez ou onze anos precisa receber apenas um reforço a cada dez anos.
Quem tomou a última dose há mais de dez anos precisa tomar uma dose de reforço e não esquecer que, para fazer efeito por toda a vida, são necessárias doses de reforço da vacina a cada dez anos.
Quais os benefícios da vacina?
Quando é preciso tomar a vacina?Adolescentes que nunca tomaram a vacina podem tomar em qualquer idade.
Quem recebeu uma dose de dupla adulto aos dez ou onze anos precisa receber apenas um reforço a cada dez anos.
Quem tomou a última dose há mais de dez anos precisa tomar uma dose de reforço e não esquecer que, para fazer efeito por toda a vida, são necessárias doses de reforço da vacina a cada dez anos.
Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra o tétano e a difteria.
VACINA CONTRA HEPATITE B
Historicamente a vacina contra hepatite B foi desenvolvida a partir de plasma de doadores contendo o vírus B, sendo que o mesmo era inativado durante o processo de fabricação da vacina. A do tipo francesa era inativada pela formalina diluída a 1/4.000, durante 48 horas a 30ºC e para a norte americana, era utilizada a formalina a 1/4.000, durante 72 horas a 36ºC. Ambas eram finalmente adsorvidas em hidróxido de alumínio. O modo de preparo era suficiente para inativar quaisquer vírus presentes no sangue humano, inclusive os vírus HIV, responsáveis pela Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS).
Atualmente, por meio da engenharia genética, é possível fazer a identificação e a clonagem molecular do genoma do vírus (HBsAg), tornando possível a produção de uma nova vacina. Esta vacina, DNA recombinante, possui 20µg de HBsAg por dose, sendo adsorvida em hidróxido de alumínio devendo ser conservada em geladeira entre +2 e +8ºC. Estudos comparativos entre a vacina derivada de plasma e a vacina DNA recombinante mostraram que a qualidade dos anticorpos produzidos tanto do ponto de vista de afinidade quanto de especificidade é semelhante.
A idade para vacinação, de acordo com o Programa Nacional de Imunizações de 1998, é a partir do nascimento. As doses preconizadas dependem do laboratório produtor. Para os menores de 20 anos: 5 ou 10 microgramas (0,5ml); para pessoas com idade igual ou superior a 20 anos: 10 ou 20 microgramas (1,0ml).
O esquema preconizado para os recém-nascidos é de três doses, sendo a primeira ao nascer, a segunda dose 30 dias após e a terceira seis meses após a primeira dose (esquema 0, 1 e 6 meses). Salienta-se os intervalos mínimos a serem observados: a) para a segunda dose: um mês após a primeira; b) para a terceira dose: dois meses após a segunda, desde que o intervalo de tempo decorrido a partir da primeira dose seja, no mínimo de 6 meses.
O esquema de vacinação para indivíduos adultos consiste na aplicação por via intramuscular de três doses, contendo 10 microgramas de antígeno víral (HBsAg) por dose. O intervalo entre a primeira e a segunda dose é de um mês e entre a primeira e a terceira, de seis meses. A vacina também está indicada para todos os doentes submetidos à hemodiálise, hemofílicos, homossexuais, cônjuges de doentes HBsAg positivos, toxicômanos, pessoal médico, dentistas e paramédicos, funcionários em contato com sangue e derivados.
Os indivíduos que serão submetidos à vacinação deverão ser previamente triados quanto à presença de anticorpos do tipo anti-HBsAg e do antígeno HBsAg em seus soros. Os indivíduos com sorologia positiva para o anti-HBsAg, devido à imunidade presente, estão dispensados da vacina. Os portadores crônicos de HBsAg também, pois não respondem a este estímulo antigênico. Os doentes em hemodiálise devem ser submetidos ao mesmo esquema de vacinação, porém devem receber doses de inócuo acima de 20 microgramas por dose aplicada.
Para a prevenção da transmissão vertical, ou seja, os recém-nascidos de mães HBsAg positivas devem ser vacinados imediatamente após o parto (nas primeiras 12 horas) nas doses acima preconizadas, associadas à imunoglobulina específica contra hepatite B (IGHB 0,5 ml intramuscular). Ambas, vacina e imunoglobulina, podem ser administradas simultaneamente, porém em locais de aplicação diferentes. Se não se dispuser da imunoglobulina deve-se aplicar a vacina imediatamente. Estas crianças devem receber uma dose de reforço da vacina no primeiro e no sexto mês de vida. Após isto, deve-se testar a presença do HBsAg e do anti-HBsAg. O HBsAg positivo indica falha terapêutica. O anti-HBsAg positivo indica sucesso vacinal.
Nos indivíduos normais e vacinados com o esquema proposto, cerca de 95% apresentam anticorpos protetores do tipo anti-HBsAg após a terceira dose da vacina. Nos indivíduos debilitados e imunossuprimidos a porcentagem de anticorpos produzidos é variável.
A via de aplicação deve ser de preferência a intramuscular, no músculo vasto lateral da coxa em crianças menores de dois anos de idade, ou no deltóide, acima dessa faixa etária. A vacina não deve se aplicada na região glútea. Em pacientes com graves tendências hemorrágicas, a vacina pode ser administrada por via subcutânea - caso se utilize a via intramuscular, a aplicação deve-se seguir de compressão local com gelo.
Os efeitos colaterais são raros, porém os mais freqüentes são dor local, febre, induração e fadiga. A única contra-indicação é a ocorrência de reação anafilática após a aplicação da dose anterior.
Fonte: http://www.vacinas.org.br/vacinas05.htm
Atualmente, por meio da engenharia genética, é possível fazer a identificação e a clonagem molecular do genoma do vírus (HBsAg), tornando possível a produção de uma nova vacina. Esta vacina, DNA recombinante, possui 20µg de HBsAg por dose, sendo adsorvida em hidróxido de alumínio devendo ser conservada em geladeira entre +2 e +8ºC. Estudos comparativos entre a vacina derivada de plasma e a vacina DNA recombinante mostraram que a qualidade dos anticorpos produzidos tanto do ponto de vista de afinidade quanto de especificidade é semelhante.
A idade para vacinação, de acordo com o Programa Nacional de Imunizações de 1998, é a partir do nascimento. As doses preconizadas dependem do laboratório produtor. Para os menores de 20 anos: 5 ou 10 microgramas (0,5ml); para pessoas com idade igual ou superior a 20 anos: 10 ou 20 microgramas (1,0ml).
O esquema preconizado para os recém-nascidos é de três doses, sendo a primeira ao nascer, a segunda dose 30 dias após e a terceira seis meses após a primeira dose (esquema 0, 1 e 6 meses). Salienta-se os intervalos mínimos a serem observados: a) para a segunda dose: um mês após a primeira; b) para a terceira dose: dois meses após a segunda, desde que o intervalo de tempo decorrido a partir da primeira dose seja, no mínimo de 6 meses.
O esquema de vacinação para indivíduos adultos consiste na aplicação por via intramuscular de três doses, contendo 10 microgramas de antígeno víral (HBsAg) por dose. O intervalo entre a primeira e a segunda dose é de um mês e entre a primeira e a terceira, de seis meses. A vacina também está indicada para todos os doentes submetidos à hemodiálise, hemofílicos, homossexuais, cônjuges de doentes HBsAg positivos, toxicômanos, pessoal médico, dentistas e paramédicos, funcionários em contato com sangue e derivados.
Os indivíduos que serão submetidos à vacinação deverão ser previamente triados quanto à presença de anticorpos do tipo anti-HBsAg e do antígeno HBsAg em seus soros. Os indivíduos com sorologia positiva para o anti-HBsAg, devido à imunidade presente, estão dispensados da vacina. Os portadores crônicos de HBsAg também, pois não respondem a este estímulo antigênico. Os doentes em hemodiálise devem ser submetidos ao mesmo esquema de vacinação, porém devem receber doses de inócuo acima de 20 microgramas por dose aplicada.
Para a prevenção da transmissão vertical, ou seja, os recém-nascidos de mães HBsAg positivas devem ser vacinados imediatamente após o parto (nas primeiras 12 horas) nas doses acima preconizadas, associadas à imunoglobulina específica contra hepatite B (IGHB 0,5 ml intramuscular). Ambas, vacina e imunoglobulina, podem ser administradas simultaneamente, porém em locais de aplicação diferentes. Se não se dispuser da imunoglobulina deve-se aplicar a vacina imediatamente. Estas crianças devem receber uma dose de reforço da vacina no primeiro e no sexto mês de vida. Após isto, deve-se testar a presença do HBsAg e do anti-HBsAg. O HBsAg positivo indica falha terapêutica. O anti-HBsAg positivo indica sucesso vacinal.
Nos indivíduos normais e vacinados com o esquema proposto, cerca de 95% apresentam anticorpos protetores do tipo anti-HBsAg após a terceira dose da vacina. Nos indivíduos debilitados e imunossuprimidos a porcentagem de anticorpos produzidos é variável.
A via de aplicação deve ser de preferência a intramuscular, no músculo vasto lateral da coxa em crianças menores de dois anos de idade, ou no deltóide, acima dessa faixa etária. A vacina não deve se aplicada na região glútea. Em pacientes com graves tendências hemorrágicas, a vacina pode ser administrada por via subcutânea - caso se utilize a via intramuscular, a aplicação deve-se seguir de compressão local com gelo.
Os efeitos colaterais são raros, porém os mais freqüentes são dor local, febre, induração e fadiga. A única contra-indicação é a ocorrência de reação anafilática após a aplicação da dose anterior.
Fonte: http://www.vacinas.org.br/vacinas05.htm
Importancia da Vacina B.C.G.
Em São Paulo, uma investigação da eficácia da vacina BCG, utilizando metodologia de caso-controle, foi feita analisando a proteção da vacina contra instalação da forma meníngea da doença entre crianças com idade inferior a 5 anos. Apesar de 52% dos 73 casos estudados terem recebido vacina, verificou-se eficácia protetora vacinal de 87%, quando comparada com controles hospitalares e 90% quando comparada com controles domiciliares.Ainda com relação à eficácia da vacina, no Brasil, podemos dizer que a amostra brasileira BCG-Moreau-Rio tem alta virulência residual (multiplicação e sobrevida dos germes no organismo vacinado), produz poucas reações indesejáveis, induz grande hipersensibilidade tuberculínea e tem alto poder protetor. O laboratório de referências da OMS em Copenhagen, para produção da vacina BCG, testou as diferentes vacinas produzidas no mundo, classificando a Moreau-Rio como a estirpe de maior virulência residual. Também a maior proteção foi obtida pela vacina brasileira junto com somente mais duas (Rio-Paris-Madras) de um grupo de 11; este teste foi feito em animais vacinados que depois receberam desafio com o bacilo virulento. A vacina que induziu maior sensibilidade tuberculínica foi a Moreau, mas não foi a que apresentou maior reação vacinal. Estudos feitos pela Divisão de Produtos Bacterianos nos Estados Unidos, classificaram a estirpe Moreau como primeira num grupo de seis em relação ao aumento do tamanho do baço nos animais vacinados, devido à infiltração e multiplicação celular, que são de importância na instalação da imunidade adquirida.No Brasil, as campanhas de vacinação são consideradas eficazes. A partir das últimas décadas, o programa de combate às doenças fica a cargo no Ministério da Saúde, através de vários programas que atendem o país de norte a sul. A campanha que normalmente acontece durante o mês de junho vacinou no ano de 2000, mais de 16 milhões de crianças, tendo inclusive um mascote chamado de Zé Gotinha.O Ministério da Saúde no Brasil recomenda que a primeira vacinação da BCG aconteça a partir do primeiro mês de vida ou durante o primeiro ano de vida. A dose de reforço acontece após os 10 anos de idade. As reações previsíveis são as erupções avermelhadas na pele, as chamadas exantemas. A vacina, em alguns casos, pode deixar uma pequena cicatriz.Em nosso país existe o Programa Nacional de Imunizações. Constam nesse programa, a vacina BCG contra a tubercolose, a Tríplice contra a coqueluche, difteria e tétano, a vacina contra o sarampo e a vacina Sabin contra a poliomelite. Em termos de saúde pública, o programa brasileiro é um sucesso e seus resultados são considerados maravilhosos. Ele praticamente acabou com essas doenças no Brasil. Além disso, o programa brasileiro está entre os mais eficazes.
Fonte:http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3517&ReturnCatID=1765
Fonte:http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3517&ReturnCatID=1765
Histórico da B.C.G.
Até a terceira década deste século, todos os esforços para impedir ou atenuar a doença tubérculos pelos métodos de imunização ativa e passiva como ocorria em outras doenças, foram inúteis. Na tentativa de obter suspensões homogêneas (e não grumosas) nas culturas de um bacilo tuberculoso bovino, muito virulento, isolado por Nocard, no Instituto Pasteur de Paris, Albert Calmette obteve casualmente um fenômeno de mutação, repicando as culturas em batata impregnada em bile de boi. Guérin, que era seu auxiliar e fazia as repicagens, observou que após 231 passagens, as culturas ainda se mantinham grumosas, com o mesmo aspecto morfológico e as mesmas propriedades físicas, apresentando, porém, atenuação progressiva da virulência para os roedores de laboratório. Essa amostra de bacilos foi batizada com o nome de BCG (bacilo de Calmette-Guérin) e utilizada com sucesso na imunização ativa de bovinos, provocando ausência de virulência.Em 1921, a pedido de um médico francês que desejava proteger um recém-nascido de mãe tuberculosa, que teria que conviver com a avó tuberculosa, Calmette administrou por via oral a sua vacina BCG em três doses de 2 mg. Depois deste, outros recém-nascidos receberam a mesma vacina durante três anos, mas só em julho de 1942, Calmette se considerou autorizado a proferir, diante da Academia Nacional de Medicina de Paris, a primeira comunicação oficial sobre o emprego da BCG oral em recém-nascidos, como tentativa de imunização ativa contra a tuberculose. A partir daí, o Instituto Pasteur passou a distribuir para os laboratórios estrangeiros as culturas do BCG. Discutiu-se muito, então, não só a atenuação do bacilo, como sua eficácia preventiva.Em 1925, Júlio Elvio Moreau trouxe, do Instituto Pasteur de Paris, uma amostra de BCG para o Rio de Janeiro, que foi então chamada "BCG Moreau". Essa amostra foi mantida na Fundação Ataulpho de Paiva e, graças ao espírito científico de Arlindo de Assis, foi usada no nosso meio. Até 1968 usou-se no Brasil, exclusivamente, a via oral. Como a técnica de vacinação BCG por via intradérmica é a mesma da aplicação da prova tuberculínica, a possibilidade de se implantar a vacinação intradérmica no país decorreu do treinamento de enfermeiras em nove capitais, por uma enfermeira consultora da Organização Mundial de Saúde que permaneceu no Brasil, de 1967 a 1968.A história do BCG, desde a sua introdução, é cheia de antagonismos e controvérsias. Há países onde é adotada como política nacional obrigatória por lei, para quase 100% da população vacinável, enquanto em outros países é praticamente desconhecido pelo público, impopular e quase tabu entre a classe médica. Apesar de introduzido há mais de meio século e realizadas cerca de um bilhão de vacinações em todo o mundo.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3517&ReturnCatID=1765
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3517&ReturnCatID=1765
BCG: Vacina Contra Tuberculose
Após a década de 50, com a introdução da isoniazida como terapêutica, houve enorme avanço no controle e tratamento da tuberculose. Apesar disso, a doença continua sendo um sério problema de Saúde Pública, não só entre os países em desenvolvimento, mas também nos países desenvolvidos.A imunidade natural contra a tuberculose é indiscutível e justifica o fato de a infecção tuberculosa, na maior parte das pessoas, ser localizada, sem a ocorrência da doença. Essa resistência natural na espécie humana, é menor nos extremos de idade, isto é, nos muitos jovens ou muito velhos, e também na gravidez. Apesar de a imunidade adquirida ter sido suspeita mesmo antes da descoberta do bacilo tuberculoso por Koch, em 1882, foi alvo de inúmeras discussões. Marfan, em 1886, enunciou a lei que leva o seu nome, na qual afirmava que a doença local protegia contra o risco de tuberculose pulmonar progressiva. O próprio Koch, em 1891, descreveu uma diferença de resposta quando injetava bacilo tuberculoso virulento em cobaias previamente sensibilizadas ou não; isto foi chamado de Fenômeno de Koch e considerado como sinal de imunidade.Atualmente já é certa que a infecção primária é capaz de prevenir, em certo grau, a evolução da infecção subseqüente para doença clínica. Essa imunidade adquirida é do tipo celular e se baseia fundamentalmente na capacidade de bacteriostase intracelular que se desenvolve nos macrófagos. A infecção primária artificial pode ter o mesmo efeito que a infecção natural.A vacina BCG tem por finalidade substituir a infecção natural, potencialmente patogênica, por uma primo-infecção artificial e inofensiva, ocasionada por bacilo não virulente, na esperança de que isto contribua para aumentar a resistência do indivíduo, em face de uma infecção ulterior pelo bacilo virulento.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3517&ReturnCatID=1765
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3517&ReturnCatID=1765
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