A vacina contra a gripe, que tem ação imunitária durante 12 meses é, comprovadamente o meio mais eficaz de prevenção da infecção gripal e das suas complicações, com a vantagem de não implicar riscos pois é feita a partir de vírus inativados.
A cada ano mais de 150 milhões de pessoas são vacinadas em países de todo o mundo, porém, esse número está ainda muito abaixo do desejado.
Segundo orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacina contra gripe é composta por três tipos de vírus influenza (2 vírus influenza tipo A e 1 tipo B) e esta composição é atualizada a cada ano com base nos dados de vigilância epidemiológica da gripe (dados laboratoriais e clínicos) fornecidos por uma rede mundial de Centros de Vigilância da Gripe, inclusive com informações coletadas no Brasil, o que a torna adequada para o nosso país.
A vacina atua de modo a ensinar o sistema imunológico a concentrar suas forças para um contra-ataque rápido. Como os vírus apresentam mutações constantes nos seus antígenos (alvos imunológicos), hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA), isso impede que os leucócitos B e T, treinados pela vacina anterior, venham a se juntar a eles; por isso, uma nova vacina sempre deve ser produzida com os vírus das temporadas anteriores.
A vacina contra a gripe é mundialmente considerada a maneira mais eficaz de se previnir contra a doença.
A imunização das pessoas de alto risco evita muitas mortes pela gripe e suas complicações.
A imunização das pessoas da área de saúde que cuidam dos pacientes de alto risco, também diminui a transmissão da gripe, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das populações. Além disso, a qualidade e segurança das vacinas contra a gripe disponíveis têm demonstrado, por um grande número de estudos, uma alta eficácia, em torno de 70 a 90%.
Mesmo nos idosos, em que a eficácia das vacinas parece ser menor, verifica-se nas populações vacinadas acentuadas reduções na incidência de doença respiratória, pneumonia, internação e morte.
Fonte:http://www.vacinacontragripe.com.br/vacina.htm
A cada ano mais de 150 milhões de pessoas são vacinadas em países de todo o mundo, porém, esse número está ainda muito abaixo do desejado.
Segundo orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacina contra gripe é composta por três tipos de vírus influenza (2 vírus influenza tipo A e 1 tipo B) e esta composição é atualizada a cada ano com base nos dados de vigilância epidemiológica da gripe (dados laboratoriais e clínicos) fornecidos por uma rede mundial de Centros de Vigilância da Gripe, inclusive com informações coletadas no Brasil, o que a torna adequada para o nosso país.
A vacina atua de modo a ensinar o sistema imunológico a concentrar suas forças para um contra-ataque rápido. Como os vírus apresentam mutações constantes nos seus antígenos (alvos imunológicos), hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA), isso impede que os leucócitos B e T, treinados pela vacina anterior, venham a se juntar a eles; por isso, uma nova vacina sempre deve ser produzida com os vírus das temporadas anteriores.
A vacina contra a gripe é mundialmente considerada a maneira mais eficaz de se previnir contra a doença.
A imunização das pessoas de alto risco evita muitas mortes pela gripe e suas complicações.
A imunização das pessoas da área de saúde que cuidam dos pacientes de alto risco, também diminui a transmissão da gripe, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das populações. Além disso, a qualidade e segurança das vacinas contra a gripe disponíveis têm demonstrado, por um grande número de estudos, uma alta eficácia, em torno de 70 a 90%.
Mesmo nos idosos, em que a eficácia das vacinas parece ser menor, verifica-se nas populações vacinadas acentuadas reduções na incidência de doença respiratória, pneumonia, internação e morte.
Fonte:http://www.vacinacontragripe.com.br/vacina.htm
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